sexta-feira, 27 de abril de 2012

Adoção Homoafetiva

           Olá blogueiros e amigos, faz tempo que não passo por aqui! Tantas mudanças... Havia até esquecido minha senha. Mas voltei... Hoje estou morando em São Vicente-SP, com uma irmã, filho e prima... :) Continuo maravilhada com o assunto da adoção, na verdade, acabei adotando minha irmã, estou terminando de criar rsrsrs A Dania, a última que escreveu no blog. Ela arranjou o primeiro emprego e estamos muito felizes por ela...  
         
             Hoje então vou postar uma reportagem sobre adoção Homoparental e deixar aberto para comentários... Nem preciso dizer que sou completamente a favor. Melhor duas mães que nenhuma, dois pais que nenhum... Muitos casais homo, possuem estruturas perfeitas para criar um lar harmonioso e digno...

           O preconceito ainda é muito grande... Muito triste na humanidade... Mas a tendência é melhorar... 

“Por que é que, culturalmente, nós nos sentimos mais confortáveis vendo dois homens segurando armas do que dando as mãos?” Ernest Gaines

  STJ reconhece direito de casal homossexual adotar criança

  É a primeira vez que uma instância superior de justiça vota a favor de uma decisão como essa. 
 Simone Tinti

        Mais uma vitória para os casais homossexuais. O casal de lésbicas Luciana Reis Maidana e Lídia Guteres conseguiu no Supremo Tribunal de Justiça a permissão para adotar duas crianças no nome das duas mães. A decisão foi tomada nesta quarta (28) pela Quarta Turma do STJ no Rio Grande do Sul. Ao contrário de outros homossexuais que também conseguiram adotar em nome do casal (veja outras histórias aqui), é a primeira vez que uma instância superior de justiça – como o STJ – reconhece o direito de casais gays adotarem. Em comunicado no site do STJ, o ministro Luís Felipe Salomão afirmou que a decisão foi tomada pensando no bem-estar das crianças, com base no laudo da assistência social. “Esse julgamento é muito importante na medida em que dá dignidade não só para as crianças, mas também para o casal”, disse. Luciana adotou dois irmãos quando eles ainda eram bebês. Sua companheira, Lídia, com quem vive desde 1998, sempre ajudou a cuidar das crianças e também queria adotá-los para que pudessem ter plano de saúde e pensão em caso de separação e falecimento. A advogada Sylvia Maria Mendonça do Amaral comemora a vitória do casal e acredita que o caso delas representa uma inovação nas áreas de Direito de Família e Homoafetivo no país.

 “São vários beneficiados com esta decisão inédita. As principais são as crianças, sem dúvida”, afirma a advogada, que é especializada na área e autora do livro Manual Prático dos Direitos de Homossexuais e Transexuais (Edições Inteligentes).

 http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI136572-10521,00.html