quarta-feira, 13 de março de 2013


Encontrei no site "Adoção Brasil", olhem que legal! Que avanço! :)


retirado do site: http://www.adocaobrasil.com.br/

Cresce nº de interessados em adoção que não ligam para cor da pele

Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção, eram 31% em dezembro de 2010, agora já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles são 16% do total.
O Jornal Nacional apresenta uma mudança de comportamento importante dos interessados em adotar um filho ou uma filha no Brasil. Dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) mostram que aumentou o número de interessados que não se importam com a cor da pele ou com a idade da criança.

Eles estavam na fila para adotar uma criança quando o destino armou um dos seus caprichos.
“A gente não sabia até então como que funcionava a parte burocrática, tudo. Demorou um pouquinho, aí entramos, fomos habilitados e depois a gente ganhou um presentinho do papai do céu”, conta a enfermeira Jolena de Almeida Ventura.

Mas os planos de aumentar a família com um filho adotivo não mudaram e nem o perfil da criança com que eles sonham.
“0 a 6 anos, independente de sexo e cor”, afirma o enfermeiro Demétrium de Araújo.

Há cerca de dez anos, as restrições eram muitas e as preferências claras: a maioria dos casais queria adotar menina, branca e ainda bebê. Mas pesquisas feitas pelo Conselho Nacional de Adoção (CNA) mostram que a realidade está mudando e para muito melhor.

O número de pessoas que não se importam com a cor da pele da criança que querem adotar está crescendo. Eram 31% em dezembro de 2010, agora já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles são 16% do total.

Os bons exemplos que aparecem na mídia e o trabalho de orientação feito por ONGs e pela Justiça estão ajudando a ajustar o sonho dos futuros pais à realidade das crianças que esperam nos abrigos. A maioria é negra ou parda, não é bebê e pode ter irmãos dos quais não se separam.

“Nós não temos um depósito que você diz ‘quero uma criança loira, de olhos azuis, de cabelo encaracolado’. Não tem na estante. São as crianças que existem e que precisam de família”, ressalta o juiz da Infância e Juventude, Reinaldo Torres de Carvalho.
E hoje, entre as que precisam, estão os filhos de pais e mães dependentes do crack. Crianças que merecem uma nova chance e muitas vezes não conseguem.

“Temos que começar uma nova campanha também em relação a essas crianças, senão nós vamos deixar que surja um novo grupo que será alvo de uma nova discriminação”, diz o coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, Antonio Carlos Malheiros .

Não se depender de gente como Demétrium e Jolena, que querem o filho natural e o adotivo do jeito que vierem.

“Quando se ama, se ama independe da cor e do sexo. Filho vai ser filho de qualquer jeito”, fala Jolena.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça, existem hoje, em todo o Brasil, mais de cinco mil crianças e adolescentes esperando por uma adoção. O estado de São Paulo é o que tem o maior número.

Auto Estima

Falta tanto carinho nas famílias, tanto cuidado... Às vezes deixamos passar momentos tão importantes junto com nossos filhos, nossos irmãos. O excesso de cuidado, de responsabilidade, pode vir acompanhado sempre de muitas críticas e exigências... E os elogios?
Hoje recebi uma mensagem de uma das minhas irmãs sobre isso, algo simples, talvez até piegas, mas que fala sobre o Elogio.Valorizar as pessoas que amamos. Mas como podemos fazer isso? Só quem tem auto estima consegue valorizar o outro, só quem tem segurança do que fala, só quem tem paciência com as dificuldades do outro (caridade com o próximo) quem se coloca de fora para compreender...
Não é fácil a tarefa de ser mãe e pai, muito menos na adoção. A criança vem com tantas carências, marcas do abandono, com a auto estima às vezes dilacerada e não podemos colocar no outro nunca, em nenhuma situação, nossas carências, querer que supram ou que atendam nossas expectativas... Difícil isso, compreender que não pode esperar nada em troca... Não é um jogo. Quem ama, ama! Quem entende entende...
Voltei para Campo Grande, a Dania Roberta ficou em Santos... Saudades da Dania...
segue um texto que encontrei na net sobre valorizar os filhos e isso serve para todos os tipos de relacionamento.



Doze Maneiras de Aumentar a Auto-Estima de Seu Filho

Uma coisa que amo é levantar a auto estima do meu filho. Como já disse por aqui, amo deixar bilhetinho para ele. Mas não deixo somente por escrito, falo mesmo. Ontem pedi desculpas para ele, por que acabei me aborrecendo sério com ele, e perdi a cabeça, falei uma coisa que o magoou, e me machucou também. Fiquei infeliz. Só consegui reverter a situação quando  pedi perdão e disse que errei. Mostrei pra ele qual tinha sido o erro dele, e pedi para não repeti-lo. Óbvio que ele me perdoou.
Mostro para o meu filho que não sou perfeita, erro, peço perdão, ouço as suas contestações desde que ele não seja malcriado.

Segui a sugestão nº. 5.

"A auto-estima é um ingrediente importante para uma vida feliz e bem-sucedida. A pessoa pode ser abençoada com inteligência e talento, mas se carece de auto-estima, este pode ser um obstáculo em ter sucesso num emprego, num relacionamento e praticamente em todas as áreas da vida.
Os primeiros anos de uma criança são o alicerce para uma auto-estima positiva.
Como pais, não podemos controlar tudo que nosso filho vê, ouve ou pensa, e que contribuirá para sua auto-imagem. Porém há muito que podemos fazer.
Temos a criança nos primeiros anos de vida; Deus nos deu um presente especial – um novo ser humano com uma "lousa em branco". Durante os primeiros anos, aquilo que passa pela cabeça da criança a deixa muito impressionada. Os pais, portanto, têm uma oportunidade de estabelecer uma "conta bancária de auto-estima" na qual a criança armazena muitas coisas positivas sobre si mesma. Nos anos e décadas que virão, esta "conta bancária" compensará as experiências negativas, que são inevitáveis.
Como então fazemos depósitos na conta de nosso filho? Como podemos nós, os pais, construir para a auto-estima de nosso filho? Aqui estão algumas sugestões:

1. Demonstre amor e afeição. Tudo que fazemos com nossos filhos, desde a mais tenra infância, deve ser com afeição e amor. Um bebê tratado com carinho terá um sentimento subconsciente de que é valioso e importante o suficiente para ser amado.

2. Elogie seu filho. Faça elogios ao seu filho sempre que possível, toda vez que ele fizer algo bem feito. Diga: "Estou orgulhoso de você. Você é muito especial. Gostei da sua maneira de fazer isto."

3. Torne seus elogios críveis. É importante, no entanto, que ele acredite nos elogios. Frases exageradas como "Você é o melhor do mundo. Você é a pessoa melhor que já existiu" podem na verdade ser contra-produtivos. A criança desenvolverá um ego inflado, e isso pode afetar seu relacionamento com os amigos, o que a longo prazo terá um efeito negativo sobre sua auto-estima.

4. Estabeleça metas para seu filho. A meta deve ser algo passível de atingir – vestir-se sozinho, conseguir uma determinada nota na próxima prova escolar. Estabeleça metas que sejam apropriadas para a idade e capacidade da criança(estabelecer um objetivo inatingível terá um efeito negativo). À medida que a criança se aproxima da meta, estimule-a e elogie cada sucesso ao longo do caminho. Quando a criança atinge a meta, cumprimente-a e reforce sua auto-imagem como realizadora.

5. Critique a ação, não a pessoa. Quando a criança faz algo negativo, diga: "Você é uma criança especial e muito boa, não deveria estar fazendo isso", em vez de dizer "Você é mau".

6. Confirme os sentimentos do seu filho. Quando seu filho recebe um golpe na sua auto-estima, é importante validar seus sentimentos. Por exemplo, se a criança se ofendeu com um comentário maldoso de um amigo ou professor, diga a ela: "Sim, você ficou ofendida por aquilo que a pessoa disse" ou "Você se ofendeu com o fato de que a outra pessoa não gosta de você". Somente depois que a criança sentir que seus sentimentos foram validados, ela se abrirá, permitindo que você lhe aumente a auto-estima, apontando pessoas que gostam dela, e as coisas positivas que outros disseram a respeito dela.

7. Tenha orgulho do seu filho. De maneira regular, você deve lembrar-se de dizer ao seu filho como você se sente feliz e orgulhoso por ser pai/mãe dele.

8. Fale positivamente sobre seu filho na presença de pessoas importantes na vida dele, como avós, professores, amigos, etc.

9. Nunca compare seu filho com outras crianças, dizendo: "Por que você não é como Carlinhos?" Quando esse tipo de comparação for feita por outras pessoas, diga ao seu filho que ele é especial e único à sua maneira.

10. Assegure que outras pessoas que lidam com seu filho conheçam seus pontos positivos. No início do ano escolar, fale com os professores de seu filho e diga-lhes quais são seus pontos fortes, assim a professora terá uma atitude positiva neste aspecto e continuará a reforçar aqueles pontos fortes.

11. Diga ao seu filho, sempre, que o ama incondicionalmente. Quando eles falham, ou fazem algo errado, lembre-se de dizer: "Você é especial para mim, e sempre o amarei, não importa o que aconteça!"

12. Cuide de sua própria auto-estima. Você precisa enxergar-se sob uma luz positiva. Pais que não têm auto-estima terão dificuldades em criar um filho com uma elevada auto-estima. Um pai positivo é aquele que sabe que não é perfeito, mas se valoriza, e está sempre tentando crescer e melhorar.

retirado do site: http://arrumandoacasaeavida.blogspot.com.br/2011/08/doze-maneiras-de-aumentar-auto-estima.html